O Salone del Mobile (Salão Internacional do Móvel) realizado em Milão, no início de abril, reuniu mais de 2,4 mil expositores em uma área de exposição de mais de 270 mil metros quadrados. Eles divulgaram tendências do que estará chegando ao mercado nos próximos anos e a gente percebeu que a otimização e organização de espaços foi um dos pontos fortes apresentado.
Soluções tecnológicas, referências à natureza e um convite para desacelerar, refletir e decidir que tipo de vida e de mundo as pessoas querem. Esses conceitos aparecem com força, mas uma tendência que surgiu com tudo tem muito a ver com espaço: a valorização do compacto e de longa duração.
Ou seja, a aposta é investir em menos produtos e mais na funcionalidade. Afinal, a realidade é de que há cada vez menos espaços nas cidades. O Salão Internacional do Móvel de Milão deixou evidente a urgência de pensar o design e a decoração de maneira mais compacta, modular e multifuncional.
A marca Cassina, bem como outras gigantes, apresentaram produtos e coleções nesse embalo. Um exemplo são as peças modulares e bastante democráticas criadas pelo renomado designer britânico Tom Dixon para a marca Ikea, como uma cama que pode ser transformada em sofá e em diferentes estilos de mobiliários ao longo da vida.
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