Economia compartilhada e a relação de consumo: uma evolução

Preservar recursos naturais e financeiros é a aposta econômica global para problemas globais; conheça a relação da economia compartilhada com a sustentabilidade

O consumo exagerado de produtos e serviços gerou consequências nada boas para o planeta. Podem ser citadas a má distribuição de renda, a descartabilidade e a oferta desenfreada. Com isso, estamos chegando a um ponto no qual manter esse comportamento será insustentável devido à baixa quantidade de recursos naturais ainda disponíveis. Logo, movimentos constantes para otimizar nosso relacionamento com a economia e torná-lo sustentável estão entrando cada vez mais em evidência, e a economia compartilhada é um deles.

Economia compartilhada trata-se de um novo estágio para reestruturar a maneira como relações comerciais operam. A partir dela, é possível identificar diferentes modelos de negócio baseados na ideia de compartilhamento, troca ou empréstimo. Por meio da produção de formatos que combinam o crescimento econômico com sustentabilidade ambiental e social, todos os agentes envolvidos nas operações são beneficiados pela iniciativa coletiva.

É fato que estamos na Era Digital, portanto, a tecnologia é a área que mais se destaca quando se pensa nesse novo modelo. Entretanto, não é só a ela que se restringe a adoção de medidas de redução de consumo e geração de renda – apesar de muitas das soluções se aproveitarem diretamente de plataformas virtuais. 

Através de sites e aplicativos como eBay, ZipCar, Uber, Airbnb, Freecycle, CouchSurfing e demais iniciativas de coworking em todo o mundo, é possível utilizar infraestruturas e serviços fornecidos por terceiros sem necessariamente dedicar tempo e dinheiro a algo que não é constantemente utilizado. Ou seja, somos capazes de fazer mais com menos – e todo mundo só tem a ganhar.

Cuidando de si, do próximo e do meio ambiente

Existem ao menos três sistemas de consumo colaborativo, o de serviços ou produtos, o de mercados de redistribuição e o de estilos de vida colaborativos. Vamos exemplificar: se você precisa de uma plataforma para vender refeições, é mais interessante criar uma do zero ou aderir a aplicativos de delivery que disponibilizam prontamente todas as soluções?

Aliás, caso tenha muitas peças de roupas inutilizadas, é mais interessante deixá-las mofar ou criar uma renda extra vendendo tudo por valores atraentes? Por fim, se o seu apartamento tem três quartos e você mora sozinho, não poderia reduzir despesas dividindo-as com inquilinos interessados pelo espaço?

Essa é a chave da economia compartilhada: crescer ao mesmo tempo em que auxilia outros a crescerem. Dessa forma, mais pessoas têm acesso a diversas facilidades, o que causa menos impactos tanto financeiros quanto ambientais. A partir do momento em que todos dividem as consequências do consumo, menos o consumo afeta negativamente a sociedade e o planeta.

Esse é só o começo

O consumo colaborativo, nas suas mais variadas formas, pode enfrentar uma realidade repleta de desafios quanto às formas e modelos de organização, mas uma coisa é certa: quanto mais compartilharmos, mais seremos capazes de promover um ambiente melhor para nós e para as futuras gerações.

A D-ESPAÇO Self Storage aposta desde sempre nessa ideia, fornecendo aluguel a preços extremamente competitivos e sem burocracia  para locação de boxes. O acesso é exclusivo para todos aqueles que precisam de um espaço a mais com segurança, praticidade e comodidade. O business center é outra grande solução compartilhada pelos clientes. Você pode também agendar horários para utilizar salas coletivas de reunião sem custo adicional (dependendo da frequência de uso) preparadas para as suas melhores expectativas. Quando crescemos em conjunto, o crescimento é mais rápido. Adote essa ideia.


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